15 de janeiro de 2015

2ª edição do Projeto Teatro Piollin chega ao verão paraibano

É com muita alegria que o Centro Cultural Piollin e o Piollin Grupo de Teatro, em parceria com 14 grupos artísticos da Paraíba e um do Ceará, realizam a segunda edição do Projeto Teatro Piollin, que acontece entre 07 de janeiro a 08 de fevereiro de 2015. 

O projeto tem a proposta de incrementar a programação de artes cênicas da cidade neste período e mobiliza 35 apresentações de quinta-feira à domingo, com a novidade de ser palco de espetáculos voltados ao público infantojuvenil. Os ingressos serão vendidos a R$ 10 (meia) e R$ 20 (inteira), no próprio Piollin.

O Projeto Teatro Piollin tem co-realização dos grupos Alfenim Coletivo de Teatro, Cia. Lua Crescente, Cia. Ôxente, Coletivo Soul (CE), Galharufas  Grupo de Teatro, Grupo Graxa de Teatro,  Los Iranzi, Osfodidário, Paralelo Cia de Dança, Produções Cia de Dança/Teatro e Centro Estadual de Arte (Cearte). 

Confira programação da semana de 15 a 18 de janeiro:


Sobre "Quincas", do Grupo Osfodidário
Direção: Daniel Porpino
Nesta livre adaptação da obra de Jorge Amado “A Morte e a Morte de Quincas Berro Dágua” a saga do homem que abandonou a vida burguesa e ingressou no mundo dos desvalidos da cidade baixa, bêbados, jogadores e prostitutas é recontada por seus quatro amigos de copo e aventuras: Pé-de-Vento, Pastinha, Curió e Cabo Martim.
Sobre "De volta ao Picadeiro", de Los Iranzi
Direção: Família Los Iranzi
Com seis palhaços em cena, a Companhia apresenta números tradicionais de nossa cultura em um show de magia, resgatando tradições mambembes com música, teatro e um texto simples e popular. O show conta com malabares, ciranda e interação com o público. 

Sobre "Experimento Pina", de Paralelo Cia. de Dança
Direção: Joyce Barbosa
O “Experimento Pina” é uma experimentação artística em dança, com intervenção urbana, que existe desde dezembro de 2011 e nasce da emergência de a Companhia abarcar uma investigação sobre identidade e simbologias. Enquanto companhia paraibana, nordestina, conduzida apenas por mulheres, os experimentos funcionam com o propósito artístico de revelar, através de citações artísticas fortes na dança, - especificamente da coreógrafa alemã Pina Bausch -, o que legitima o “fazer artístico” de um grupo cujas referências sociais se dão pelo caminho do colonizador.


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