Cerca de 80 alunos de
teatro e circo do Centro Cultural Piollin visitarão o Circo de Moscou no gelo
na única apresentação que será realizada em João Pessoa, nesta sexta-feira, (1), no Espaço Cultural, às 20h30. A
companhia combina o universo circense, o ballet clássico tradicional e a
patinação artística. O circo é dirigido por Natalia Abramova e reúne 35
bailarinos especializados em patinação artística.
29 de maio de 2012
CENTRO CULTURAL PIOLLIN RECEBE COMENDA CULTURAL
O
Centro Cultural Piollin, que há 35 anos vem desenvolvendo projetos de arte e
educação em João Pessoa, recebe em sessão solene nesta quinta-feira (31), a
partir das 18h no Casarão 34, a comenda cultural “Ariano Suassuna”, em
reconhecimento ao trabalho sócio-educativo junto à crianças, adolescentes e
jovens da capital paraibana. Os irmãos Bertrand, Buda, Nanego e Soia Lira
também serão agraciados com o título de cidadãos pessoense. A propositura é do vereador Ubiratan Pereira, o Bira (PSB).
20 de maio de 2012
3 de maio de 2012
PRESTAÇÃO DE CONTAS
O Centro Cultural Piollin informa os recursos arrecadados com o
show beneficente de Chico César, no último sábado (28). A quantia de R$ 16.475,00
será revertida para reparos emergenciais na casa grande do engenho Paul, sede
da instituição. Os reparos consistem na troca de parte do madeiramento, serviços
de retelhamento e revisão da rede elétrica. Com os recursos em mãos, o Piollin
aguarda somente a liberação das obras por parte do IPHAN e IPHAEP, por se
tratar de patrimônio histórico.
Novo vôo para a Andorinha Sinhá!
O espetáculo “O Gato Malhado e a
Andorinha Sinhá”, baseado no livro de Jorge Amado, com adaptação de Eleonora
Montenegro e direção de Duilio Cunha, será apresentado no dia 25 de maio, em Alagoa Grande. A montagem é resultado das oficinas de circo e teatro do
ciclo IV da instituição, realizadas em 2011. Um espetáculo de circo-teatro para
crianças de todas as idades.
O espetáculo estreou na área livre do
Piollin, fazendo temporada de um mês e, depois, já participou da Teia PB, uma
mostra de arte e cultura dos Pontos de Cultura da Paraíba, realizada na cidade
de Areia-PB, bem como integrou a programação da primeira Virada Cultural da
Cidade do Recife.
Ciclo IV
Como desdobramento da proposta de
formar um artista-cidadão ativo, crítico e protagonista na sociedade, o Ciclo
IV – grupos de vivência – configura espaços pedagógicos de criação e autogestão do
projeto político pedagógico do Centro Cultural Piollin.
Também como foco importante desse ciclo se
destaca a necessidade de compreensão por parte do educando do início e fim de
ciclos de vida e, nesse processo, as possibilidades que se abrem de autonomia
individual e coletiva. A montagem de “O
Gato Malhado e a Andorinha” se insere, portanto, no entrecruzamento de
ciclos em que os educandos tiveram a oportunidade de aprimorar habilidades e
competências conquistadas nos últimos quatro anos de experiência no Centro
Cultural Piollin.
Nesse projeto de encenação,
priorizou-se o estudo nas principais áreas do teatro, visando à formação de um grupo,
capaz de aglutinar os interesses individuais e garantir um conjunto de ações
coletivas na comunidade local.
Sinopse do espetáculo
Uma história de Jorge Amado em cena.
Uma floresta. Vários animais. Um gato e uma andorinha. Uma história de amor. Um
espetáculo de circo-teatro para crianças de todas as idades.
Estão aí alguns ingredientes que
compõem o espetáculo O Gato Malhado e a
Andorinha Sinhá. Sendo que em nossa narrativa cênica a floresta é o
picadeiro do circo e os animais que nela habitam são os artistas circenses que
povoam nosso imaginário.
Tudo começa quando Doutor Sapo Cururu,
na função de apresentador, resolve recontar uma história que o Vento contou
para Manhã, e esta tratou de contar também para o Senhor Tempo. Nela, vemos o
desenrolar do improvável amor entre o felino/acrobata Gato Malhado e a
volátil/bailarina Andorinha Sinhá.
Essa notícia causa um verdadeiro alarido
entre os outros bichos, como: a Vaca rumbeira, o religioso Papagaio domador de
feras e o sedutor Galo, considerado o homem mais forte do mundo. O atrapalhado
trio insistirá em afastar os dois membros de raças historicamente inimigas,
aconselhando a moçoila a casar-se com o mavioso professor Rouxinol, exímio
trapezista do circo.
Diferentemente da vidente Dona Coruja que acompanha o
enredo do (quase) impossível amor entre o predador e uma possível presa. Um
sentimento que desabrocha na primavera, aquece no verão, esmorece no outono e
tem seu desfecho no inverno.
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