26 de fevereiro de 2014

Sarau Poético do Piollin acontece nesta sexta-feira (28)

O Carnaval será tema do Sarau Poético do Centro Cultural Piollin que acontece nesta sexta-feira (28), a partir das 16h. Este será um espaço para apresentação de alguns integrantes do Urso “Sem Lenço, Sem Documento”, oriundo do bairro do Róger e, ainda, de intervenções poéticas dos educandos. Quem quiser chegar, está convidado!

Os ursos são uma manifestação cultural tradicional do Carnaval Paraibano, que sai às ruas nos meses de janeiro e fevereiro, batendo em latas e objetos improvisados para pedir dinheiro. Quem nunca ouviu o grito de guerra: "Ala Ursa quer dinheiro, quem não der é pirangueiro?"


O Sarau Poético é uma atividade permanente do Centro Cultural Piollin desde 2012, que acontece bimestralmente. É um espaço que visa mostrar as produções artísticas voltadas à literatura, de forma a transpor o conteúdo da sala de aula ao público.

19 de fevereiro de 2014

Proposta Pedagógica do Piollin 2014

A proposta pedagógica do Centro Cultural Piollin é trabalhar a educação integral de crianças, adolescentes e jovens dos sete aos 24 anos através de ciclos, que neste ano, são quatro: ciclo terra, ciclo água, ciclo fogo e ciclo ar. A ideia é estimular o diálogo entre esses diferentes grupos por meio da participação dos educandos, de segunda a sexta-feira, no contraturno da escola formal e a interdisciplinaridade das oficinas propostas. 

Foto: Marco Pimentel

No ano de 2014, continuamos a desenvolver as linguagens de circo, teatro, arte da palavra, artes visuais e semear o planeta. Além disso, temos como foco trabalhar a importância do ato de ler, direito que tem sido negligenciado historicamente. A proposta pedagógica do Centro Cultural Piollin abrange, ainda, a realização de eventos permanentes que compreendem o Encontro Piollin de Experimentação Cultural, realizada duas vezes por ano, marcando a culminância das atividades das oficinas; Encontro de Teatro Aberto, que é um espaço dedicado ao teatro comunitário; o Brechó Cultural Solidário, realizado em parceria com a ONG Apôitchá e o Show Solidário, promovido com o objetivo de mobilizar recursos para a manutenção de suas atividades.

Com essas atividades, o Centro Cultural busca dar continuidade às ações, que acontecem há 36 anos, de redução da drogadição, subempregos, trabalho infantil, prolongamento da vida estudantil dos educandos e, ainda, de potencializá-los enquanto sujeitos comunitários.  “Nossa missão é a de criar condições para que estes jovens sejam sujeitos protagonistas e ativos em suas comunidades por meio da arte”, explica Simone Alves, coordenadora pedagógica do Centro Cultural.

18 de fevereiro de 2014

Matrículas abertas pra Oficinas de Circo aos sábados

Além das oficinas gratuitas de Circo, Teatro, Permacultura, Arte da Palavra e Artes Visuais, o Centro Cultural Piollin passa contar com a Oficina de Circo aos sábados, das 9h às 12h, a partir do próximo dia 22 de fevereiro. Os facilitadores são os já educadores da Organização, Giovanna Lima e Berg Pereira que vão orientar o espaço voltado a cinco educandos de 10 a 14 anos e 20 educandos acima de 15 anos. As matrículas estão abertas e se estendem até 21 de fevereiro, com mensalidade de R$ 60 e taxa de inscrição de R$ 10. Maiores informações pelos números (83) 8857.8815 ou 8615.7669.



Giovanna Lima é graduanda em Pedagogia pela UFPB e educadora do Centro Cultural Piollin desde 2012. Em 2011 foi educadora-monitora da Organização, sendo educanda desde o ano de 2007. Em 2012 também participou do XVII Encuentro Nacional Comunitario de Teatro Joven, em Medellín, na Colômbia. Participou, setembro de 2010 em Goiás, do 1º Encontro de Circo Social da Rede Circo no Mundo, que acontece em parceria com o Cirque du Soleil.

Berg Pereira é educador do Centro Cultural Piollin desde 2012, sendo educando de 2004 a 2011. Em 2012 também participou do XVII Encuentro Nacional Comunitario de Teatro Joven, em Medellín, na Colômbia; participou, ainda, do 1º Encontro de Circo Social, no ano de 2010 em Goiás, promovido pela Rede Circo no Mundo em parceria com o Cirque du Soleil. Participa, como convidado, de algumas ações da Trupe Arlequin.

Obras à Venda no Piollin

O Centro Cultural Piollin informa que ainda estão à venda algumas das obras que fizeram parte da 1ª Exposição Coletiva de Artes Visuais, que esteve em cartaz do dia 06 de dezembro de 2013 a 14 de janeiro de 2014 na Torre da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes. A exposição, que teve curadoria de Cristina Strapação e Lúcia França, contou com mais de 70 obras de todo o Brasil, compreendendo pinturas, gravuras, cerâmicas, esculturas, fotografias e objetos. Atualmente, se encontram no Centro Cultural Piollin 60 obras. O montante das contribuições financeiras será revertido às atividades educativas e culturais da Organização.

Brincadeira de Feira, Marinêz Lins

Os artistas que colaboraram com suas obras foram: Adriano Dias, Alberto Lacet, Alexandre Filho, Alexandre Prazim, Almir Chaves, Ana Garcia, Ana Lúcia Pinto, Ana Viana, Analice Uchoa, Antonio Dantas, Antonio Davi, Ari Meira, Carlos Djalma, Carlos Silveira, Célia Gondim, Celia Romeiro, Chico Ferreira, Clóvis Júnior, Cristina Strapação, Danielle Travassos, Emanuel Celestino, Evanice Santos, Fátima Queiroga, Felipe Gesteira, Flavio Tavares, Francisco Milhorança, Fred Svendsen, Gunga Rodrigues, Gustavo Moura, Hector Molina, Ilson Moraes, Isa Galindo, Jonas Lourenço, J. Carlos, J. Struckert, José da Costa Leite, José Pinto, Juliana Alves, Lici Brasileiro, Luís Tanantuba, Manuel Ricardo, Marco Pimentel, Marinêz Lins, Massimo Biondi, Miguel Angelo Bertolli, Miguel dos Santos, Mirabeau, Neide Medeiros, Nenê Cavalcanti, Olímpia Lucena, Percy Fragoso, Rafaela Coelho, Rodrigues Lima, Rose Catão, Roko, Sandoval Fagundes, Sandra Vasconcelos, Sayonara Brasil, Socorro Leal, Soter Carrero, Tamara Sorrentino, Tê Cavalcanti, Tito Lobo, Unhandejara Lisboa, Wagner Mendes e Xico.


A Praça, de Jonas Lourenço


O Centro Cultural Piollin reitera o agradecimento aos artistas que colaboraram com o nosso trabalho de arte-educar, no processo de realização há 36 anos, disponibilizando suas obras para contribuições à Organização. Estas colaborações se constituem como um estímulo à continuidade de nossas ações em busca de contribuir no desenvolvimento pessoal e na integração social de crianças, adolescentes e jovens. Também agradecemos à parceria da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, Gráfica JB, UFPB e Sonho Doce.

14 de fevereiro de 2014

Piollin abre espaço para ocupação no turno da manhã

Casa Grande do Centro Cultural Piollin

Em mais uma ação de mobilização de recursos, o Centro Cultural Piollin disponibiliza os espaços da Casa Grande, Sala de Corpo e Área Externa para ocupação com atividades artísticas, a exemplo de workshops, de segunda a sexta-feira no turno da manhã. Como estrutura e apoio, a Organização oferece banheiros, segurança, limpeza, água e divulgação. A indicação é de que os candidatos a ocuparem os espaços apresentem um projeto de viabilização das atividades e estipulem um preço para a mensalidade. O material deverá ser encaminhado à Coordenação de Captação de Recursos de segunda à sexta-feira, no horário das 14h às 17h.



Sala de Corpo do Centro Cultural

            O Centro Cultural Piollin é uma entidade que, há 36 anos, trabalha com arte- educação no sentido de estimular o potencial expressivo e de comunicação de crianças, adolescentes e jovens, prioritariamente dos setores populares, visando seu desenvolvimento pessoal e sua integração social por meio da educação e de atividades artístico-culturais. Atualmente oferece gratuitamente as oficinas de Circo, Teatro, Arte da Palavra, Artes Visuais e Permacultura à faixa etária dos sete aos 24 anos.



É um espaço de preservação da Mata Atlântica, localizado ao lado do Parque Zoobotânico Arruda Câmara, também em destaque pelo contexto histórico de ser o espaço do antigo Engenho Paul de cana-de-açúcar. O espaço, construído em 1856, é um dos últimos resquícios de engenhos edificados no século XIX, na capital paraibana. O Engenho Paul foi erguido numa área chamada de Província da Parahyba, com atividade econômica de produção de açúcar e rapadura. Atualmente funciona o seguinte complexo: a Casa Grande, o Teatro, o Galpão (em processo de reforma), a Biblioteca, as Salas de Aula, Refeitório, Salas dos Grupos Residentes e o anexo administrativo. 

12 de fevereiro de 2014

Piollin acolhe o Baile do Cafuçu neste sábado (15)



No próximo sábado (15), o Bloco Cafuçu realiza a 20ª edição do Baile do Cafuçu.  É um esquenta ao bloco que sai no próximo dia 28 de fevereiro, no Centro Histórico da cidade, nas Praças Ponto de Cem Réis, Praça do Bispo e Praça Rio Branco. O Baile acontece no Centro Cultural Piollin, a partir das 22h, com ingressos ao preço de R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) a serem vendidos no dia. A animação fica por conta da banda campinense Varal de Cabaré, DJ Naza e VJ Spencer. O Baile conta, também, com o cardápio do chef italiano Giogio Ghiotti, que atua na Bessame Lariqueria, na Casa de Irapa. 

Outro detalhe importante é caprichar no figurino, com aquela blusa brilhante sem uso por falta de ocasião ou com as roupas que o Brechó Piollin separou exclusivamente para o Baile. O Brechó funciona no Centro Cultural Piollin, Rua Professor Sizenando Costa, sem número, bairro Róger, localizado ao lado da Bica. Aberto de segunda à sexta-feira, das 14h às 17h.

Varal de Cabaré é uma banda campinense, atuante desde 2010, que faz releituras de músicas bregas com uma pegada rock ’n roll: é como misturar Reginaldo Rossi com Black Sabbath ou Everaldo Braga com Rolling Stones. A proposta é enfeitar os corações com dores de cotovelo e mensagens rasgantes de amor, como uma malemolência contagiante que faz todo mundo se remexer seja só, seja coladinho.

O DJ Naza acompanha o Cafuçu desde 2009, quando o bloco se concentrava apenas na Praça do Bispo. Depois da sua estreia no desfile do Cafuçu naquele ano, esteve presente nos dois principais eventos do bloco, Forró e Baile do Cafuçu, respectivamente a festa junina e o esquente geral que antecede o desfile. Nazareno Andrade é parte Volante Filipéia, coletivo de pesquisa musical e discotecagem grupal com referências do tropicalismo, samba de raiz, música africana dos anos 70, música cubana, sambarock, pancadão e músicas de terreiro.

VJ do Bloco Cafuçu desde 2012, Spencer tem como proposta a Psicodelia Tropical, que compreende um espetáculo de delays e distorções nas imagens. O artista paraibano ainda dedica seu tempo na produção de vídeos, gifs, desenhos além de reunir uma ampla seleção de imagens e vídeos sintetizados em RGB para mixagem. Já participou do Festival de Música Internacional de Olinda (Mimo), RecBeat no Carnaval de Recife, Festival de Artes de Areia e Festival Mundo. 

O Bloco Cafuçu sai às ruas desde o ano desde 1989, quando o professor e quadrinista Henrique Magalhães confecciona o primeiro estandarte e reúne amigos a desfilarem no Bloco Muriçocas do Miramar, tendo como porta estandarte o professor William Pinheiro. O Bloco surge como ideia numa brincadeira entre amigos reunidos no carnaval de 1988, em Itamaracá (PE), sendo o “cafuçu” um termo muito utilizado pela atriz Adalice Costa, para designar pessoas com “maus modos” ou que se vestiam fora da moda. Até 1997 o Bloco saía na Orla do Cabo Branco, se mudando a partir desta data para o Centro Histórico, concentrando-se primeiramente na Rua Duque de Caxias. Depois passa a ocupar a Praça Dom Adauto (Praça do Bispo) e, em seguida o Ponto de Cem Réis e Praça Rio Branco, desfilando até a Praça Antenor Navarro.

Piollin acolhe Oficina de Comicidade com Roberta Casa Nova


           Nos próximos dias 18, 19 e 20 fevereiro e 25, 26 e 27 do mesmo mês, o Centro Cultural Piollin abriga a Oficina Comicidade: Jogo, Prazer e Estratégia, facilitada por Roberta Casa Nova (SP). A Oficina será dividida em dois módulos, respectivamente nas duas semanas: A Incongruência do Clown e A Sátira Mordaz do Bufão. As oficinas acontecem das 19h às 22h e as inscrições poderão ser realizadas por meio do email betacasanova@gmail.com ou pelo telefone (83) 8825.5542. São 10 vagas para o Módulo I e 16 vagas para o Módulo II.
  
O workshop é direcionado a estudantes e interessados nas artes corporais e propõe o compartilhamento de uma trajetória de 15 anos de prática nas linguagens cômicas do clown e do bufão no Brasil e na Europa. A práticas são oriundas da pesquisa no mestrado em Performing Arts realizado com a bolsa Erasmus Mundus nas Universidades de Bruxelas (Bélgica) e Nice (França).  

A descoberta da cumplicidade com o parceiro de cena e com o público, a busca incansável pelo prazer e humanidade no trabalho do ator, assim como as infindáveis estratégias para que a comunicação com o outro se efetive são as diretrizes básicas apresentadas pelos mestres com quem Casa Nova estudou no Brasil e na École Philippe Gaulier em Paris. 


Através do trabalho de conscientização corporal, aliado aos jogos cênicos e brincadeiras, bem como às improvisações em solos/duos ou grupos, os participantes poderão experimentar noções corporais como: impulso, ponto fixo, mudanças de estado, (ou níveis de tensão corporal) e conexão do olhar com a plateia. Também será norteada uma estratégia que norteará a criação de uma lógica própria (de cada clown ou bufão) na comunicação com o público e, posteriormente, na construção de números ou cenas.

Assim os mesmos conceitos de jogo, prazer e estratégia serão experimentados de modos específicos: através da ingenuidade do clown ou do sarcasmo refinado do bufão, em cada um dos módulos oferecidos.


Esse mesmo tipo de oficina foi ministrada na sede do LUME teatro em Campinas e no Depto. de Artes Dramáticas da Universidade Federal de Santa Maria – RS em 2011 como compartilhamento de minha experiência na escola Philippe Gaulier.


Roberta Casa Nova é atriz formada pelo Teatro Escola Porto Alegre e possui bacharelado em Dança pela Unicamp (Campinas – SP). Em sua formação nas danças brasileiras, freqüentou aulas no Instituto Brincante em São Paulo além de participar das disciplinas de Danças Brasileiras na Unicamp com as Professoras Inaycira Falcão e Graziela Rodrigues. Também fez residência Artística na École Philippe Gaulier em Paris onde aprofundou estudos sobre o jogo cênico e o prazer de estar em cena.



Modulo I : Jogo, Prazer e Estratégia – A lógica/ilógica  do clown
Duração: 9h, com 03 encontros de 03 horas cada.

Número de participantes: 10

Necessidades técnicas: uma sala espaçosa, 10 cadeiras, aparelho de som.
Público alvo: alunos de artes cênicas e dança, artistas cênicos em geral (circo, dança e teatro) ou interessados em geral.
Forma de seleção: carta de interesse  
 


 Modulo II : Jogo, Prazer e Estratégia – A sátira e a parodia bufonescas
O bobo da corte é o “rei dos Teatros” segundo o pesquisador Serge Martin. A figura do bufão, com seu corpo grotesco, sua loucura visionaria, e sua liberdade em relação às regras sociais, é a representação mais perfeita do ato teatral. 

Desde 1970 na escola de Jacques Lecoq em Paris, e posteriormente, na escola de Gaulier e muitas outras, professores e alunos se interessam por desenvolver essa linguagem inspirados na figura do bufão medieval e dos bobos da corte, relacionando-a com questões da atualidade.  


Esse workshop visa dar continuidade à essa busca de apresentar na cena as estratégias dessa linguagem, tratando, por consequência, da busca de um bufão contemporâneo retratando figuras marginalizadas de nossa sociedade atual.



Duração: 9h, com 03 encontros de 03 horas cada.

Número de participantes: 16

Necessidades técnicas: uma sala espaçosa, 16 cadeiras, aparelho de som. (os participantes serão convidados à trazer roupas velhas, sapatos e espuma ou almofadas para crias as deformações corporais como: corcundas, grandes barrigas, bundas.)
Público alvo: alunos de artes cênicas e dança, artistas cênicos em geral (circo, dança e teatro) ou interessados em geral.
Forma de seleção: carta de interesse  
 

Matrículas abertas até esta sexta-feira (14)



Em retorno às atividades desde a última segunda-feira (10), o Centro Cultural Piollin informa que até a próxima sexta-feira (14) se encontram abertas a segunda fase de matrículas para as turmas de 2014 das oficinas de Circo, Teatro, Semear o Planeta e Artes Visuais para educandos de sete a 15 anos. Os documentos necessários compreendem xerox do documento do educando (identidade ou certidão de nascimento), xerox da identidade do responsável, xerox do comprovante de residência, foto 3x4 e declaração escolar. As oficinas são gratuitas e realizadas no turno da tarde, das 13h30 às 17h30.

Neste sentido, as oficinas são oferecidas a dois ciclos: o Ciclo Terra, que abrange educandos de sete a 11 anos e abarca as oficinas de Circo nas segundas e quartas-feiras; Arte da Palavra às terças; Semear O Planeta às quintas, Artes Visuais às sextas. Já o Ciclo Água abarca educandos de 12 a 15 anos e abrange oficinas de Circo às segundas e quartas-feiras, Teatro às terças e quintas e Semear O Planeta, às sextas-feiras.

Além das oficinas no Centro Cultural, os educandos matriculados têm a oportunidade de participar de atividades de campo, por meio de passeios guiados a Centros Culturais da Paraíba e de outros estados. Através da Caravana Piollin 2013, educandos de 13 a 24 anos tiveram a oportunidade de apresentar experimentos de Circo e Teatro nas cidades de Nova Palmeira, Baía da Traição, Mataraca, Marcação e Pilões, por exemplo. 

Oficinas e atividades extras em intercâmbio com outros estados também são oferecidas como complementação ao processo de formação de cada educando. Além disso, aqueles e aquelas com matrícula podem acompanhar gratuitamente toda a programação cultural da instituição que abrange espetáculos, oficinas e ações nas comunidades, assim como nas escolas públicas do entorno. Também são realizados quatro encontros formativos com os responsáveis pelos educandos durante o ano, assim como acompanhamento familiar e escolar através de visitas domiciliares.
Detalhamento das Oficinas
Oficina de Circo
Dos 7 aos 15 anos de idade
Neste curso os educandos têm contato com técnicas de acrobacia, malabares, trapézio, lira e tecido. Além das aulas práticas, também são oferecidos ao longo do ano trocas estéticas com artistas de outros estados e visitas a circos que se encontram em temporada na cidade ou em estados vizinhos.
Facilitadores: Giovanna Lima, Kléber Marone e Josemberg Pereira

Oficina de Teatro
Dos 12 aos 15 anos de idade
São inúmeras as possibilidades de aprendizado ao longo do ano, como trocas estéticas e oficinas com artistas de outros estados. São realizados estudos teóricos e exercícios práticos de jogos teatrais. O resultado é apresentado no Encontro Piollin de Experimentação Artística do primeiro e segundo semestre.
Facilitadores: Nyka Barros


Oficina de Arte da Palavra
Dos 7 aos 12 anos de idade
Despertar o prazer e estimular o hábito da leitura logo nos primeiros anos. Esse é um dos principais objetivos do curso, que conta com referências da Biblioteca do Centro Cultural Piollin. São realizados saraus literários, rodas de leitura, contações de história e distribuição de livros.
Facilitadora: Giovanna Lima
Bibliotecária: Catarina Strapação

Oficina Semear o Planeta
Dos 7 aos 15 anos de idade
Tem como pressuposto a Permacultura, que visa à criação de espaços sustentáveis de convívio humano, onde se planejam, implantam e gerenciam formas de viver com a natureza e não contra ela, preservando sua diversidade.
Facilitadores: Marinézio e André